Se você ainda não teve, provavelmente deve conhecer alguém que já tenha sido acometido pelas pedras nos rins. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), 5% da população brasileira possui cálculos renais. Como se trata de um quadro comum, há muitas dúvidas sobre essa condição tão incômoda. Continue a leitura para saber quais são as mais comuns, que chegam no meu consultório.
Verdade! Isso ocorre porque o alto consumo de sódio pode levar ao excesso de cálcio na urina. Aumentando assim a presença de cristais e favorecendo a formação de pedras nos rins. Portanto, é importante observar o consumo de sal e de alimentos ricos em sódio no geral, como alimentos embutidos, industrializados, refrigerantes e carne vermelha.
Todo mundo pode ser acometido por pedras nos rins. Porém, a maior incidência é entre os 20 a 40 anos, sendo mais frequente em homens do que em mulheres.
É a melhor forma de se prevenir contra os cálculos renais, já que a água ajuda a diluir e diminuir a concentração dos cristais de sais e minerais nos rins. O volume de água sugerido é de pelo menos dois litros e meio ao longo do dia.
Além disso, fique atento à sua rotina e ao clima da região. Por exemplo, atletas têm perda mais intensa de líquidos, logo devem ingerir mais água. Além disso, não espere sentir sede para beber água, pois este já é um sinal de desidratação.
Verdade. Além de transpirar mais, o verão está associado ao período de férias, onde as pessoas tendem a se descuidar da alimentação. Logo, a soma da desidratação com a alta ingestão de sódio favorece o aumento de até 30% de casos.
Muitos pacientes usam alguns chás como remédio para cálculo renal, mas não há nenhuma comprovação científica que demonstre a eficiência dessas bebidas na solução efetiva do problema. Por outro lado, os chás costumam ser diuréticos, e com isso alguns pacientes podem se beneficiar deste efeito.
Depende. Afinal, pedras no rim podem apresentar diferentes composições, tais como oxalato de cálcio, ácido úrico, dentre outros. Algumas composições podem sim ser eliminadas através da alimentação e medicação que induz a dissolução.
Por outro lado, a composição mais comum dos cálculos renais é oxalato de cálcio, que é um tipo pouco solúvel e que não responde a nenhum tipo de medicação. Além disso, o tamanho das pedras também influencia na eliminação, variando de acordo com o biotipo e o peso corporal de cada paciente.
Isso é mais comum em casos graves, quando a doença não é tratada e os cálculos são muito grandes. Dessa forma há o risco de entupimento dos rins, levando a insuficiência renal. Por isso, aderir ao tratamento para pedras nos rins é fundamental.
Depende. Por exemplo, ter algum parente com pedra nos rins não significa que você também terá. Porém é preciso ficar atento a fatores genéticos que podem contribuir com a formação das pedras. Por exemplo:
Isso é um mito! Afinal, a pedra nos rins é causada pelo acúmulo de substâncias não filtradas no rim e não estão relacionadas a tumores renais.
Sim! Principalmente se o paciente não seguir as recomendações médicas do urologista e não desenvolver hábitos mais saudáveis, as chances de formar um novo cálculo podem chegar a 90%.
Depende de alguns fatores, como o diâmetro do ureter do indivíduo, presença ou não de estenose de ureter, ausência de infecção e uma dor controlada. De forma geral, cálculos menores do que 5 milímetros podem ser expelidos sem tratamento específico, ressaltando que o paciente pode ter cólica renal durante a sua eliminação, ou não conseguir eliminá-los. Cálculos que não sejam de ácido úrico,mais duros e tenham mais do que 5 milímetros, geralmente necessitam ser tratados por algum método intervencionista. Ou então, na falha do tratamento conservador, dor refratária, obstrução do ureter em rim único , sepse urinária são casos que necessitam de uma abordagem mais invasiva.
Fique atento aos mitos sobre pedras nos rins. Acima de tudo, consulte seu médico urologista de confiança, siga sua prescrição e evite se orientar por receitas milagrosas. E caso precise de ajuda, entre em contato comigo através da página de contato ou pelo WhatsApp (61) 99284-7537.
Caso tenha mais dúvidas sobre essa condição, procure um urologista especializado o mais rápido possível. E caso precise de ajuda, entre em contato comigo através da página de contato ou pelo WhatsApp (61) 99284-7537.
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