Layout do blog

11 de novembro de 2022

Quem pode ser doador de rim?

Quem pode ser doador de rim

Podem ser doadores de rim pessoas vivas (parentes ou não) e pessoas já falecidas. Para os doadores falecidos, os rins serão retirados após a conclusão do diagnóstico de morte encefálica e permissão dos familiares. Já no caso de pacientes vivos o paciente deve manifestar desejo espontâneo e voluntário de ser doador e possuir saúde para isso.

Como dito, existem dois tipos de doadores de rim: doadores vivos (familiares ou não) e doadores falecidos


Para os doadores falecidos, os rins serão retirados dos rins após a determinação do diagnóstico de morte encefálica e obtenção de seus familiares. O diagnóstico de morte encefálica segue as rígidas normas formuladas pela Comissão Médica Federal.


Vários exames são realizados para garantir que a função renal do doador esteja boa, e que ele não tenha nenhuma doença que possa ser transmitida ao receptor. O sangue do doador será cruzado com o dos receptores, e receberá o rim aquele paciente que for mais compatível (menor risco de rejeição) com o órgão que está disponível.


Para aceitar os rins do doador falecido, é necessário cadastrar-se em uma lista única de receptores de rim do Centro de Transplante Estadual.


Os critérios de seleção do receptor são a compatibilidade e a lista de espera do doador.


No caso de doações em vida, parentes e desconhecidos podem ser doadores e precisam de autorização judicial. Vários testes também são realizados para garantir que os rins estejam em bom estado de funcionamento, sem doenças que possam ser transmitidas ao receptor, que reduzem o risco de receber ressecção cirúrgica e doar rins.


Portanto, a condição necessária para se tornar um doador vivo é o desejo de se mostrar voluntário espontâneo para se tornar doador (proibindo a comercialização de órgãos). Há a necessidade de ter compatibilidade sanguínea ABO com o receptor. Outros testes podem ser necessários para confirmar a compatibilidade.

É perigoso doar rim?

É perigoso doar rim

Sim, todos que passam por cirurgia e anestesia geral correm algum tipo de risco. Porém, o risco pode ser minimizado por meio de exames pré-operatórios e avanços nas técnicas anestésicas e cirúrgicas. As funções renais, por outro lado, podem ser realizadas normalmente por um rim (como em alguém que já tem um ao nascer, ou perde um na vítima de um acidente ou doença).

Quais os cuidados após o transplante renal?

cuidados após o transplante renal

Após o transplante renal o paciente deverá tomar alguns cuidados como tomar medicamentos (imunossupressores) para reduzir a chance de rejeição do órgão que recebeu. Os pacientes transplantados devem usar medicamentos durante todo o processo de transplante. Abandonar a medicação pode ter consequências graves, como a perda do rim transplantado e outras complicações.


Esses medicamentos diminuem a imunidade do paciente para evitar a rejeição do rim, mas, como todos os medicamentos, têm efeitos colaterais. O efeito colateral mais comum é a suscetibilidade a infecções virais e bacterianas, principalmente no primeiro ano após o transplante renal.

Médico para transplante renal em Brasília

Para agendar uma consulta com o médico para transplante renal em Brasília, o Dr. Thiago Castro para saber mais, basta entrar em contato com a central de atendimento, através do WhatsApp (61) 99284 -7537 ou clicar aqui.

COMPARTILHE O POST

FALE COM O MÉDICO
O que pode ser um caroço na virilha de um homem?
Por Dr. Thiago Castro 20 de agosto de 2024
Um caroço na virilha pode ser linfadenopatia, hérnia, cisto, abscesso ou tumor. A consulta com um urologista é crucial para diagnóstico e tratamento.
Quem tem problema de próstata pode ficar impotente?
Por Dr. Thiago Vilela 20 de agosto de 2024
Sim, problemas na próstata, como câncer ou hiperplasia benigna, podem causar impotência, especialmente se o tratamento afetar nervos ou vasos sanguíneos.
Como é a recuperação de quem faz vazectomia?
Por Dr. Thiago Castro 20 de agosto de 2024
A recuperação após vasectomia é rápida, com repouso nas primeiras 48 horas, sem necessidade de internação. Atividades leves podem ser retomadas após alguns dias.
A infecção urinária pode ser transmissível?
Por Dr. Thiago Castro 20 de agosto de 2024
A infecção urinária não é transmissível entre pessoa, ela ocorre por bactérias do próprio corpo, com atividade sexual aumentando o risco, mas sem transmissão direta.
Qual o tratamento eficaz para HPV?
Por Dr. Thiago Castro 20 de agosto de 2024
O tratamento eficaz para HPV remove lesões com crioterapia, ácido tricloroacético ou cirurgia, controlando sintomas, mas sem eliminar o vírus.
Qual a cor da urina de quem tem problemas nos rins?
Por Dr. Thiago Castro 20 de agosto de 2024
Urina marrom escura ou avermelhada pode indicar problemas renais, sugerindo sangue ou toxinas. Requer avaliação médica urgente.
Por Caroline Rodrigues 5 de agosto de 2024
Quais os cuidados antes da cirurgia de HOLEP?
Por Caroline Rodrigues 5 de agosto de 2024
Prostatectomia: saiba mais sobre a remoção da próstata através da robótica
Por Caroline Rodrigues 5 de agosto de 2024
Tudo o que precisa saber sobre a Vasectomia
Precisa fazer exame regularmente para HPV?
Por Dr. Thiago Castro 15 de julho de 2024
Sim, exames regulares de HPV são importantes para mulheres a partir dos 21 anos, com Papanicolau a cada 3 anos e, após os 30, combinado com teste de HPV a cada 5 anos.
Mais Posts
Share by: