Como dito, existem dois tipos de doadores de rim: doadores vivos (familiares ou não) e doadores falecidos
Para os doadores falecidos, os rins serão retirados dos rins após a determinação do diagnóstico de morte encefálica e obtenção de seus familiares. O diagnóstico de morte encefálica segue as rígidas normas formuladas pela Comissão Médica Federal.
Vários exames são realizados para garantir que a função renal do doador esteja boa, e que ele não tenha nenhuma doença que possa ser transmitida ao receptor. O sangue do doador será cruzado com o dos receptores, e receberá o rim aquele paciente que for mais compatível (menor risco de rejeição) com o órgão que está disponível.
Para aceitar os rins do doador falecido, é necessário cadastrar-se em uma lista única de receptores de rim do Centro de Transplante Estadual.
Os critérios de seleção do receptor são a compatibilidade e a lista de espera do doador.
No caso de doações em vida, parentes e desconhecidos podem ser doadores e precisam de autorização judicial. Vários testes também são realizados para garantir que os rins estejam em bom estado de funcionamento, sem doenças que possam ser transmitidas ao receptor, que reduzem o risco de receber ressecção cirúrgica e doar rins.
Portanto, a condição necessária para se tornar um doador vivo é o desejo de se mostrar voluntário espontâneo para se tornar doador (proibindo a comercialização de órgãos). Há a necessidade de ter compatibilidade sanguínea ABO com o receptor. Outros testes podem ser necessários para confirmar a compatibilidade.
Sim, todos que passam por cirurgia e anestesia geral correm algum tipo de risco. Porém, o risco pode ser minimizado por meio de exames pré-operatórios e avanços nas técnicas anestésicas e cirúrgicas. As funções renais, por outro lado, podem ser realizadas normalmente por um rim (como em alguém que já tem um ao nascer, ou perde um na vítima de um acidente ou doença).
Após o transplante renal o paciente deverá tomar alguns cuidados como tomar medicamentos (imunossupressores) para reduzir a chance de rejeição do órgão que recebeu. Os pacientes transplantados devem usar medicamentos durante todo o processo de transplante. Abandonar a medicação pode ter consequências graves, como a perda do rim transplantado e outras complicações.
Esses medicamentos diminuem a imunidade do paciente para evitar a rejeição do rim, mas, como todos os medicamentos, têm efeitos colaterais. O efeito colateral mais comum é a suscetibilidade a infecções virais e bacterianas, principalmente no primeiro ano após o transplante renal.
Para agendar uma consulta com o médico para transplante renal em Brasília, o Dr. Thiago Castro para saber mais, basta entrar em contato com a central de atendimento, através do WhatsApp (61) 99284 -7537 ou clicar aqui.
WhatsApp: 61 - 99284 - 7537 contato@drthiagocastro.com.br
Site desenvolvido pela Agência Médico, do Grupo KOP, com todos os direitos reservados para o Dr. Thiago Vilela.