A fertilidade masculina pode ser avaliada por exames laboratoriais destinados a verificar a capacidade de produzir espermatozóides e suas características, como forma e motilidade.
Além de solicitar exames, os médicos geralmente verificam a saúde geral de um homem, realizam uma avaliação física dele e investigam doenças e possíveis infecções do trato urinário e testicular.
O Ministério da Saúde estima que a infertilidade afeta cerca de 15% dos casais em idade fértil e, em cerca de 30% dos casos, a condição é causada por fatores masculinos.
Para entender melhor a condição, é necessário que os homens estejam preparados para um teste de fertilidade masculina que verificará a causa do problema para que o tratamento adequado possa ser iniciado o quanto antes.
O exame de espermograma avalia a concentração, motilidade e morfologia dos espermatozoides. Os resultados são obtidos com base em macro e micro análises.
A análise macroscópica do sêmen inclui observações de volume, presença de coágulos, presença de coágulos, viscosidade, cor, liquefação e pH. Além da contagem de células, a análise microscópica examina a motilidade, concentração, motilidade e morfologia dos espermatozoides.
As características do sêmen em um mesmo indivíduo podem variar devido a fatores como abstinência sexual antes da coleta, forma de coleta, alterações no estado de saúde do paciente (como febre) e uso de medicamentos. Para resultados mais precisos, duas análises de esperma são recomendadas para obter informações de diagnóstico mais confiáveis.
Com o exame de avaliação hormonal é possível investigar as doses hormonais e verificar se há algum desequilíbrio hormonal que possa afetar a fertilidade. Níveis normais destas substâncias são essenciais para o funcionamento do sistema reprodutivo.
Nos homens, o principal hormônio é a testosterona, responsável pela libido e função reprodutiva. Sua produção e regulação da produção de espermatozóides ocorre por meio da influência de substâncias como a prolactina, hormônio folículo-estimulante (FSH) e hormônio luteinizante (LH). Os níveis de todos os componentes foram avaliados em doses hormonais.
O teste de função espermática representa uma possível indicação médica durante o tratamento da infertilidade se nem os testes nem os espermogramas realizados por uma mulher revelarem alterações.
Mesmo que os espermatozoides tenham concentração e motilidade suficientes, eles ainda precisam superar alguns obstáculos no sistema reprodutivo feminino antes que o óvulo possa ser fertilizado. Nesse caso, os testes de função espermática ajudam a determinar a condição do sêmen no corpo da mulher e a entender como o sêmen responde aos obstáculos no processo.
Testes de função de esperma disponíveis verificam:
A ultrassonografia da bolsa testicular analisa aspectos como volume testicular, presença de nódulos e possíveis alterações que indicam hidrocele (acúmulo de líquido). Esse exame pode ser complementado com um fluxômetro Doppler, que investiga a presença de refluxo sanguíneo nas veias testiculares e a possibilidade de varicocele.
Um ultrassom escrotal pode encontrar vários outros problemas, como orquite (inflamação), cistos, hérnias, atrofia, cordão espermático bloqueado e até câncer testicular.
Além dos citados acima, existem outros exames que auxiliam no diagnóstico da infertilidade masculina, como o exame de urina para verificar a ejaculação retrógrada e a fragmentação do DNA espermático para analisar o material genético presente no esperma
O médico para exame de infertilidade masculina em Brasília é o Dr. Thiago Castro, médico urologista especialista no cuidado com a saúde íntima. Para agendar uma consulta, basta entrar em contato com a central de atendimento, através do WhatsApp (61) 99284 -7537 ou
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