A volta do câncer, chamada de recidiva do câncer, possui taxas variáveis de acordo com a apresentação inicial da doença e das características genéticas e morfológicas das lesões.
Tumores muito pequenos e localizados têm cerca de 100% de chance de serem curados, então o risco de voltar a crescer após o primeiro tratamento é muito baixo. Por outro lado, esse risco é maior em tumores inicialmente mais avançados.
As taxas de detecção de câncer de próstata são maiores em estágios mais avançados devido às limitações dos programas de rastreamento para detecção precoce do câncer de próstata.
Essa condição torna ainda mais importante manter um acompanhamento médico rigoroso após o primeiro tratamento, com realização de exames regulares do antígeno prostático específico (PSA), que medem a concentração deste marcador produzido pela próstata no organismo.
Todos os pacientes com câncer de próstata devem fazer um exame de PSA semestral ou anual, conforme a determinação do médico especialista em câncer de próstata. Em pacientes cuja próstata foi eliminada por prostatectomia radical ou radioterapia, o valor do PSA deve ser próximo de zero. Se o PSA não for zero, eles devem ser acompanhados mais de perto com testes definidos pelo médico e avaliação clínica.
O câncer de próstata pode reaparecer após a cirurgia devido, principalmente, a dois fatores:
Em alguns casos a ressecção incompleta do tumor de próstata pode ocorrer, o quadro acontece quando a cirurgia tradicional de câncer de próstata pode não remover completamente o tumor.
Como resultado, pequenas células tumorais permanecem no paciente, às vezes indetectáveis por exames de imagem. Com o tempo, essas células evoluem e, à medida que crescem, causam sintomas ou podem ser localizadas por inspeção.
A resistência ao tratamento do câncer de próstata pode ocorrer, como no caso da quimioterapia e radioterapia, por exemplo. Mesmo que a maioria das células seja removida, um pequeno número de células pode permanecer, crescer e reaparecer.
O tratamento para recidiva do câncer de próstata varia de acordo com o primeiro tratamento e os formatos de reaparecimento, como recidiva local, onde ocorre a recorrência de um tumor que já existia na próstata; ou em local distante, uma condição que configura metástases (quando o câncer atinge outras partes do corpo). Todos os casos podem e devem ser tratados de forma diligente e rápida.
As estratégias de intervenção levam em consideração o tratamento inicial. Em casos selecionados, radioterapia ou terapia hormonal pode ser necessária para recorrência local em pacientes que receberam cirurgia apenas como primeiro tratamento.
Em pacientes que recebem inicialmente radioterapia, podem ser necessárias abordagens cirúrgicas, bloqueadores hormonais e, em casos especiais, novas doses de radioterapia na próstata.
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