Cálculos renais ou pedras nos rins, como são mais conhecidas, são formações endurecidas nas vias urinárias e nos rins. Podem se formar a partir de uma alimentação rica em sódio e proteína animal, além da causa mais comum, que é o pouco consumo de água, tornando a urina mais concentrada e aumentando o risco do crescimento da "pedra".
Ao contrário do que muitos pensam, a presença das pedras podem passar despercebidas. As dores só aparecem quando elas se movimentam e se deslocam em direção ao ureter.
Nos últimos anos, percebe-se que houve um aumento de sua prevalência, especialmente entre os adultos com idades entre 20 e 49 anos, embora também possa ocorrer na infância e adolescência.
As crises renais podem variar no decorrer do tempo, principalmente no que se refere à localização e a intensidade da dor. Pedras muito pequenas não costumam gerar incômodos, mas no geral, as pedras podem ser encontradas através de exames com raio-x, exames de urina ou ultrassom.
Um dos principais sintomas das pedras nos rins é a cólica renal, uma dor aguda, como uma espécie de "cãibra nas costas” e nas laterais do corpo. Essa sensação geralmente se transfere para a parte inferior do abdômen ou virilha. A dor pode começar de repente e vir em ondas (isso acontece quando o corpo tenta se livrar da pedra).
Outros sintomas comuns são: náusea e vômito, sangue na urina (visível ou identificado por meio do exame de urina). Infecção urinária (pode estar associada a febre e calafrios, que caracterizam a pielonefrite aguda e indicam maior gravidade).
Nas crianças, geralmente, há pouco ou nenhum sintoma. Quando há queixa de dor, muitas vezes, o problema só é descoberto após a investigação por meio de exame de imagem.
O aparecimento das pedras nos rins podem ser influenciado por diversos fatores, sendo os principais:
Ao contrário do que pensam, durante as crises deve ser evitada a ingestão exagerada de líquidos. Líquido em excesso pode aumentar a pressão da urina no rim e, consequentemente, aumentar as dores. Os tratamentos podem ser de vários tipos:
Sim! Com mudanças simples de hábitos é possível evitar a doença. Acompanhe abaixo as principais formas de prevenção:
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