A vacina é recomendada para meninos e meninas em idade anterior ao início da vida sexual, apresentando, nestes casos, resposta imunológica mais duradoura, uma vez que o indivíduo ainda não teve contato com o vírus.
Porém, ainda que tenha existido preteritamente o contato do vacinado com o vírus, é relevante que ocorra a vacinação, isso porque o HPV é classificado em mais de 150 sorotipos diferentes, e as vacinas aplicadas para HPV no Brasil são eficazes contra os quatro sorotipos que apresentam maior risco para o desenvolvimento de tumores.
Ou seja, somente porque o paciente já teve contato com um dos sorotipos do HPV, não significa que não deve se proteger contra os outros sorotipos através da vacinação.
Isso é importante porque aproximadamente 15% de todos os casos de câncer estão associados a agentes infecciosos, dentre eles o HPV, além de o Papiloma Vírus Humano ser o maior agente causador de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) do mundo.
Sim! Apesar de o vírus se manifestar majoritariamente em mulheres, os homens são suscetíveis a contrair o vírus e desenvolver doenças relacionadas ao HPV, dentre elas o câncer de pênis, ânus, nas cordas vocais e orofaringe.
Além das doenças já mencionadas, a presença do HPV no organismo masculino pode ser manifestada pela presença de verrugas, em formato semelhante ao de uma couve-flor, que aparecem normalmente na região genital, mas pode ocorrer também na região oral.
Apesar de a gravidade do HPV ser maior no público feminino, outro fator importante para a vacinação masculina contra HPV é evitar a transmissão para as mulheres durante o ato sexual, tornando-se, assim, a solução para um problema de saúde pública.
O HPV é transmitido através do contato direto com a pele e mucosa da pessoa infectada, de modo que pode ser transmitido pelo sexo vaginal, anal e oral.
O uso de preservativos é recomendado em todos os atos sexuais para previnir ISTs, porém, no caso do Papiloma Vírus Humano, seu uso não dispensa a vacinação, isso porque não é necessária a introdução do pênis para a transmissão do vírus, de modo que apesar de reduzir significamente o risco de contaminação do HPV, não é eficiente em todos os caso.
Em pacientes masculinos, o médico mais recomendado para o tratamento da doença é o médico urologista, especializado no trato de doenças relacionadas com o sistema reprodutor masculino, e que pode indicar o melhor tratamento para a doença, que consiste na eliminação das lesões causadas pelo HPV e pode ser efetivada por medicamentos, cauterização e crioterapia.
O médico para tratar HPV em Brasília é o Dr. Thiago Castro, urologista experiente na prevenção e tratamento de condições e patologias relacionadas aos órgãos do sistema reprodutos masculino. Para agendar uma consulta, basta entrar em contato com a central de atendimento através do WhatsApp (61) 99284-7537.
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