A incontinência urinária é duas vezes mais comum entre as mulheres do que entre os homens, de acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia. Cerca de 30-40% das mulheres com mais de 40 anos apresentam algum grau de incontinência urinária. A idade é um fator de risco importante, estimando-se que a chance de apresentar incontinência urinária após os 70 anos seja de quatro a cinco vezes maior do que na faixa etária de 20 a 40 anos.
Entretanto, a incontinência urinária não deve ser encarada como normal em nenhuma faixa etária, podendo ser tratada adequadamente na grande maioria dos pacientes. Mas afinal, é possível prevenir a incontinência urinária? Confira 4 hábitos que você pode começar a adotar agora mesmo:
A associação entre incontinência e excesso de peso se dá pelo enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico, causado pela gordura abdominal, o que leva à chamada incontinência de estresse.
Quando se está acima do peso, aumenta o risco de que uma simples tosse ou uma risada cause a perda de urina involuntária. Pelo mesmo motivo, em alguns casos, a perda de peso pode ser suficiente para aliviar o problema.
Entre os vários efeitos colaterais do tabagismo, há também um risco aumentado de incontinência. Além disso, a nicotina tem sido associada à incontinência de urgência, caracterizada pela súbita necessidade de fazer xixi.
Atividades leves como ioga e pilates podem ajudar a prevenir a incontinência já que atividades pesadas como crossfit, podem agravar o quadro. Exercícios que ajudam a manter o peso, são maneiras eficazes para prevenção da incontinência urinária.
Eles irritam a bexiga, e estão associados à incontinência de urgência. A mesma recomendação também se aplica a bebidas com adoçantes artificiais, alimentos apimentados e frutas cítricas (sucos incluídos).
A incontinência afeta a qualidade de vida, por isso, é importante que o paciente procure orientação médica, porque essa condição também pode ser uma indicação de um grave problema subjacente, provocando total restrição das atividades e vida social.
A neuromodulação sacral é um tratamento para incontinência, e se tornou uma ferramenta muito importante no uso da urologia e ginecologia.
É um procedimento minimamente invasivo que ocorre em várias etapas sem anestesia geral.
Consiste no uso de um estimulador (semelhante a um marcapasso) das raízes do nervo sacral, como bexiga, reto, e vísceras pélvicas. A estimulação elétrica das fibras nervosas leva a resultados positivos tanto na síndrome da bexiga hiperativa, como em situações de retenção urinária crônica.
Os nervos sacrais controlam a bexiga, o intestino, o reto e os músculos relacionados à função urinária e anal. Ao estimular esses nervos com uma corrente elétrica de baixa intensidade, o neuroestimulador permite que o intestino, o reto e a bexiga funcionem adequadamente, e é usado para tratar, além da incontinência urinária, a bexiga hiperativa, retenção urinária, dor pélvica, incontinência fecal e constipação.
Antes de mais nada, se você sofre com problemas de incontinência urinária, deve então buscar ajuda médica, afinal, esse quadro não é tão simples como muitos pensam, pois trata de um problema que pode indicar uma condição mais grave, como câncer de próstata.
Dessa forma, é de suma importância escolher um médico especializado. Se quiser saber mais, entre em contato comigo através da página de contato ou pelo WhatsApp (61) 99284-7537.
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