Rotina agitada, agenda cheia de atividades, escolhas alimentares nada saudáveis e a sensação de que não há tempo para fazer tudo que a vida vem cobrando? Ainda se soma a isso, a falta de atenção aos hábitos básicos que podem fazer a diferença no corpo (como, por exemplo, ingerir o mínimo diário de água recomendada).
Você sabe quantos litros de água você precisa ingerir
diariamente?
Pode parecer exagero da nossa parte mas, segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU),
cerca de 10% da população terão seus rins afetados pelo cálculo renal.
Como já expliquei antes aqui no blog (aproveito e deixo o convite para que você confira os demais textos), a pedra no rim é formada pela cristalização dos sais minerais presentes na urina.
Geralmente,
a presença dessas pedras causam crises e fortes dores na região inferior das costas, irradiando para o pé da barriga e região genital. Em alguns casos pode causar dor ao urinar (sangue na urina), febre e vômito.
Reforço sempre que cada caso precisa ser acompanhado de forma personalizada, até porque um sintoma pode manifestar-se de maneira diferente, dependendo de diversos fatores.
Os caminhos mais conhecidos para ter a confirmação do diagnóstico e entender o caso são:
>>Exame de sangue: avalia-se o funcionamento dos rins a partir da coleta de informações como ácido úrico, cálcio, uréia e creatinina;
>>Teste de urina: esse exame avalia se o organismo está realizando a eliminação de substâncias que favorecem a formação dos cálculos, ou se existem micro-organismos causando infecções na região;
>>Ultrassom dos rins: procedimento que consegue sinalizar a presença de cálculos, inflamações e dados específicos sobre as pedras (como tamanho e quantidade);
>>Tomografia Computadorizada:
com esse exame, é possível analisar o rim de diferentes ângulos, facilitando no processo de verificação.
Primeiramente, calma, não se desespere e procure um urologista. Os cuidados devem ser tomados o quanto antes e o tratamento deve ser acompanhado por um especialista. Outro alerta é que pacientes que têm ou tiveram cálculo renal apresentam grandes chances de ter infecção urinária.
Por isso, somente com um diagnóstico será possível determinar os próximos passos do tratamento, que pode ser realizado de diversas possibilidades e entre elas com o uso de medicamentos ou com intervenções cirúrgicas.
O tamanho, a localização, os sintomas e a intensidade de dor também deverão ser considerados na hora de definir o tratamento desse cálculo. Em alguns casos, é possível que o próprio corpo elimine a pedra através da urina. Já em outros mais intensos, é recomendado um procedimento realizado por um especialista (urologista) para retirar.
Como citei antes, o tratamento para remover uma pedra no rim deve ser analisado por um profissional sério e com experiência. Como essa doença é comum, acabam surgindo ‘’oportunistas’’ vendendo soluções com promessas de resolução milagrosa e sem acompanhamento médico.
Em uma rápida busca pela internet, conseguimos nos deparar com alguns sites fazendo propaganda enganosa de remédios que dissolvem os cálculos. Essas substâncias não são certificadas pelos órgãos competentes e não são reconhecidas por estudos e pesquisas da Sociedade Internacional de Urologia.
Assim que o diagnóstico for realizado, procure um profissional especializado e que atenda em um consultório com boas referências. O cálculo renal tem tratamento e você não precisa sofrer com as fortes dores causadas por esse problema.
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