A postectomia, ou cirurgia de fimose, é um procedimento comum e seguro. A avaliação pré-operatória inclui exames laboratoriais para garantir a segurança do paciente.
A cirurgia é feita sob anestesia local, bloqueando o nervo peniano. Essa opção de anestesia é benéfica para reduzir dor durante a operação e desconforto pós-operatório, sendo especialmente tolerada por pacientes acima de 12 anos.
O procedimento envolve a remoção parcial ou completa do prepúcio, a camada de pele que recobre a glande do pênis. Essa intervenção é necessária para corrigir a dificuldade de retração do prepúcio, característica da fimose.
Após a operação, o paciente pode apresentar inchaço e desconforto, que geralmente diminui após algumas semanas. É essencial seguir as orientações médicas durante a recuperação.
Essas instruções incluem manter a higiene adequada, usar medicamentos para dor e antibióticos para evitar infecções, garantindo uma recuperação sem complicações.
Após a postectomia, cirurgia de fimose, os pacientes costumam receber alta no mesmo dia do procedimento. É aplicado um curativo oclusivo que permite a micção normal após a cirurgia.
É normal a ocorrência de leve inchaço, pequenos hematomas e sangramentos sutis nos primeiros dias pós-operatórios. Para amenizar esses sintomas, recomenda-se descanso e compressas frias nas primeiras 72 horas.
Os cuidados com o curativo e a ferida cirúrgica são feitos em casa. Os pontos não necessitam ser removidos, pois caem por si só. Atividades físicas intensas e relações sexuais devem ser evitadas por cerca de 30 dias.
Durante a recuperação, a higiene adequada é crucial para evitar infecções. Seguir todas as orientações médicas é importante e, em caso de dúvidas ou complicações, um profissional de saúde deve ser procurado imediatamente.
A postectomia, ou cirurgia de fimose, é reconhecida como um procedimento seguro, apresentando riscos mínimos se executada por um médico qualificado em ambiente clínico apropriado. A cirurgia pode melhorar significativamente a qualidade de vida do paciente, sem comprometer a saúde ou a função sexual.
Contudo, é crucial que o paciente avalie atentamente a clínica e o profissional responsável. A clínica deve dispor de todos os equipamentos necessários e seguir os padrões estabelecidos de higiene e segurança.
O médico deve ser um profissional capacitado, com experiência na realização deste tipo de cirurgia. Estes cuidados asseguram a qualidade e segurança do procedimento, aumentando a probabilidade de um resultado satisfatório.
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